alfa romeo aston martin audi bentley bmw bugatti chevrolet chrysler citroën dacia dodge ferrari fiat ford honda hyundai jaguar jeep kia lamborghini lancia land rover lexus
lotus maserati mazda mercedes-benz mini mitsubishi nissan opel peugeot porsche renault saab seat skoda smart subaru suzuki tata tesla toyota volkswagen volvo outras
lotus maserati mazda mercedes-benz mini mitsubishi nissan opel peugeot porsche renault saab seat skoda smart subaru suzuki tata tesla toyota volkswagen volvo outras
novos usados automáticos
compra venda leilões desporto código estrada & carta art car fiabilidade oficinas comparativos tuning motores vendas clássicos indústria nacional recordes mecânica tráfego radares
ambiente & combustíveis notícias tecnologias gadgets prémios segurança consumos pneus resistência logotipos seguros energias alternativas sinistralidade estacionamento concepts teasers impostos filmes humor
ambiente & combustíveis notícias tecnologias gadgets prémios segurança consumos pneus resistência logotipos seguros energias alternativas sinistralidade estacionamento concepts teasers impostos filmes humor
Impactos sociais e ambientais no fabrico de pneus, estudo pela DecoProteste (2013)
A DecoProteste realizou um estudo sobre o impacto social e ambiental durante o fabrico de pneus pelas grandes marcas internacionais. Mas devido à grande competitividade as marcas dificultam o acesso a informação.
Também devido ao facto de as marcas controlarem todo o processo de fabrico evitam fugas de informação. Mas a DecoProteste conseguiu realizar um estudo sobre as preocupações ambientais e sociais que as grandes marcas têm.
As grandes marcas procuram controlar o impacto ambiental durante o fabrico e reduzir o custo da matéria prima como a borracha natural e borracha sintética. Os sistemas que usam procuram minimizar o impacto ao aproveitar os restos de borracha e reciclar a matéria usada no fabrico de pneus. Também o uso de materiais na composição reduz a aplicação da matéria prima. Mas esse é um tema secreto para cada marca. Várias marcas procuram utilizar energias renováveis no processo de fabrico como a biomassa, energia solar ou eólica.
Também a saúde e segurança no trabalho é tida em conta em várias marcas. No entanto todo este controlo desaparece no processo de fabrico da matéria prima. Muitas marcas recusam divulgar qual a origem da borracha que utilizam no fabrico dos seus pneus. Apenas Bridgestone e Michelin são proprietárias de plantações de árvores das quais retiram o látex necessário para a borracha natural. Regra geral as outras grandes marcas compram a borracha a intermediários, os quais negoceiam os preços nos mercados de Singapura.
E aqui é que rezide o grande "senão" no fabrico de pneus. As marcas não controlam o fabrico da borracha, onde trabalham crianças ou emigrantes com baixos salários em em horas desumanas. Os pequenos produtores não têm capacidade de negociação e são os que menos ganham, sendo os intermediários os que ficam com a maior fatia. Também durante o fabrico da borracha o uso de químicos perigosos é feito pelos trabalhadores sem qualquer protecção.
Marcas analisadas: Pirelli, Kléber, Michelin, Bridgestone, Firestone, Nokian, Continental, Barum, Semperit, Uniroyal, Mabor, Hankook, Apollo, Vredstein, Dunlop, Goodyear, Yokohama, Kumho, GT Radial, Nexen.
Este estudo conclui que as preocupações ambientais são tidas em conta pelas grandes marcas. A sustentabilidade já é um dado adquirido. Tanto o processo de fabrico dos pneus, como o seu uso, nomeadamente ao conceberem produtos que exigem menor atrito e reduzem o consumo dos automóveis, e ainda a sua reciclagem já merecem nota de destaque. No entanto a preocupação pelas políticas sociais ainda estão aquém do desejado.
///
2013,
ambiente e combustíveis,
pneus
Sem comentários: