"A quinta geração do pneu economizador Energy Saver, que já está à venda em 58 medidas para jantes de 14, 15 e 16 polegadas e índices de velocidade T (até 190 km/h), H (até 210 km/h ) e V (até 240 km/h), destina-se a veículos de baixa a média potência.
As suas performances fazem dele a actual referência na sua gama, tendo superado a concorrência num teste efectuado pela Dekra, organismo alemão independente de certificação de automóveis.
Em cerca de 48.000 km por estradas europeias, com carros iguais equipados com pneus Energy Saver + e das três principais marcas da concorrência, com a medida 195/65 R 15H, o pneu da Michelin obteve, em relação à média, menos 1,2 metros de distância na travagem em molhado, mais 9300 km de vida útil e economizou 21 litros de combustivel. E se em alguns parâmetros houve pneus concorrentes com valores similares, no conjunto dos desempenhos o Energy Saver + revelou-se o mais equilibrado.
Pelos novos regulamentos de etiquetagem de pneus da UE (de A, o melhor, a G, o pior), o Energy Saver + foi i classificado A em travagem em molhado, B em resistência ao rolamento e teve duas ondas sonoras em ruído externo (de 1, o melhor, a 3, o pior). Segundo a Michelin, seria relativamente fácil produzir um pneu que obtivesse a nota máxima nestes parâmetros, mas , isso seria obtido em detrimento de outros factores tão ou mais importantes para o desempenho global dos pneus, como a longevidade, a travagem em seco, a manobrabilidade ou o conforto (absorção das irregularidades do piso, ruído interno, etc.). E é esse equilíbrio que se pretende obter de acordo com a linha estratégica da empresa - "Michelin Total Performance".
Outro factor muito importante que foi levado em conta na concepção deste pneu foram estudos sobre acidentes de automóveis que concluíram, entre outras coisas, que 70% ocorrem com piso seco, 60% em cidade a baixas velocidades, 75% em recta e que 99% dos acidentes com piso molhado sucedem com pouca água na supefície da via.
Em relação ao seu antecessor, o novo pneu economizador da Michelin permite poupar 0,2 L/100 km e 5 g/km de CO2, equivalente a 60 litros de combustível em 30.000 km de uso. A área de contacto com o solo é 10% superior para maior aderência, mas a construção (entre outras coisas, uma camada interior especial e um perfil que reduz o aquecimento do pneu) e os novos compostos usados proporcionam uma menor resistência ao rolamento - 20% do combustível gasto por um carro deve-se à resistência ao rolamento.
A prova que é possível fazer um pneu com duplo A (na travagem em molhado e na resistência ao rolamento) é o Energy E-V, um pneu concebido para o Zoe, o futuro utilitário eléctrico da Renault. Nos carros eléctricos, as necessidades em termos de desempenho dos pneus diferem das dos veículos de combustão interna. Mais importante que a velocidade (índice Q, até 160 km/h, no caso do Energy E-V) é a resistência ao rolamento (consome 26% da energia usada com implicações na autonomia) e o ruído originado pelo rolamento dos pneus, que é o que mais se ouve no interior do carro. Por isso, o Energy E-V tem uma carcaça mais leve, componentes de alta tecnologia e um perfil inovador que permitem menor resistência ao rolamento, com 6% de aumento de autonomia, silêncio e conforto, sem descurar a segurança e a longevidade do pneu.
Obedecendo aos mesmos princípios também foi lançado um novo pneu para comerciais ligeiros, o Agilis +, classificado como B em travagem em molhado e C em resistência ao rolamento, que permite poupar 170 litros em 70.000 krn de vida útil face ao antecessor, sem descurar a longevidade, robustez e segurança."
fonte: público, julho 20122012
As suas performances fazem dele a actual referência na sua gama, tendo superado a concorrência num teste efectuado pela Dekra, organismo alemão independente de certificação de automóveis.
Em cerca de 48.000 km por estradas europeias, com carros iguais equipados com pneus Energy Saver + e das três principais marcas da concorrência, com a medida 195/65 R 15H, o pneu da Michelin obteve, em relação à média, menos 1,2 metros de distância na travagem em molhado, mais 9300 km de vida útil e economizou 21 litros de combustivel. E se em alguns parâmetros houve pneus concorrentes com valores similares, no conjunto dos desempenhos o Energy Saver + revelou-se o mais equilibrado.
Pelos novos regulamentos de etiquetagem de pneus da UE (de A, o melhor, a G, o pior), o Energy Saver + foi i classificado A em travagem em molhado, B em resistência ao rolamento e teve duas ondas sonoras em ruído externo (de 1, o melhor, a 3, o pior). Segundo a Michelin, seria relativamente fácil produzir um pneu que obtivesse a nota máxima nestes parâmetros, mas , isso seria obtido em detrimento de outros factores tão ou mais importantes para o desempenho global dos pneus, como a longevidade, a travagem em seco, a manobrabilidade ou o conforto (absorção das irregularidades do piso, ruído interno, etc.). E é esse equilíbrio que se pretende obter de acordo com a linha estratégica da empresa - "Michelin Total Performance".
Outro factor muito importante que foi levado em conta na concepção deste pneu foram estudos sobre acidentes de automóveis que concluíram, entre outras coisas, que 70% ocorrem com piso seco, 60% em cidade a baixas velocidades, 75% em recta e que 99% dos acidentes com piso molhado sucedem com pouca água na supefície da via.
Em relação ao seu antecessor, o novo pneu economizador da Michelin permite poupar 0,2 L/100 km e 5 g/km de CO2, equivalente a 60 litros de combustível em 30.000 km de uso. A área de contacto com o solo é 10% superior para maior aderência, mas a construção (entre outras coisas, uma camada interior especial e um perfil que reduz o aquecimento do pneu) e os novos compostos usados proporcionam uma menor resistência ao rolamento - 20% do combustível gasto por um carro deve-se à resistência ao rolamento.
A prova que é possível fazer um pneu com duplo A (na travagem em molhado e na resistência ao rolamento) é o Energy E-V, um pneu concebido para o Zoe, o futuro utilitário eléctrico da Renault. Nos carros eléctricos, as necessidades em termos de desempenho dos pneus diferem das dos veículos de combustão interna. Mais importante que a velocidade (índice Q, até 160 km/h, no caso do Energy E-V) é a resistência ao rolamento (consome 26% da energia usada com implicações na autonomia) e o ruído originado pelo rolamento dos pneus, que é o que mais se ouve no interior do carro. Por isso, o Energy E-V tem uma carcaça mais leve, componentes de alta tecnologia e um perfil inovador que permitem menor resistência ao rolamento, com 6% de aumento de autonomia, silêncio e conforto, sem descurar a segurança e a longevidade do pneu.
Obedecendo aos mesmos princípios também foi lançado um novo pneu para comerciais ligeiros, o Agilis +, classificado como B em travagem em molhado e C em resistência ao rolamento, que permite poupar 170 litros em 70.000 krn de vida útil face ao antecessor, sem descurar a longevidade, robustez e segurança."
fonte: público, julho 20122012
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