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O regresso dos motores com turbo à fórmula 1 (2014)
A nova época de fórmula 1 vai ficar marcada pelo regresso dos motores com turbo. A primeira marca a iniciar o seu uso foi a Renault em 1977 com o bloco V6 turbo RS01. Nessa altura os monolugares com propulsores auxiliados por turbos revelaram-se incrivelmente rápidos quebrando recordes de voltas mais rápidas e conquistando inúmeros triunfos durante dez anos seguidos. O uso de turbos na fórmula 1 foi uma ideia pioneira e ousada mas revelou-se uma aposta certeira que deu frutos e prestígio à marca francesa. A sua vantagem para os motores atmosféricos reside no binário.
Posteriormente a FIA decidiu retirar os turbos da competição devido ao excesso de potência. Agora o seu regresso é marcado por razões ambientais. O objectivo passa por reduzir as emissões poluentes e os consumos com motores de menor cilindrada mas de maior binário. Os novos blocos, da época que vai arrancar, têm algumas diferenças para os blocos de 1980. Agora só existe um escape e um turbo. Para além disso passam a existir dois sistemas de recuperação de energia dos gases de exaustão e da travagem.
Estes novos motores de 1.6L (híbridos) poderão mesmo ser os mais eficientes do mundo e a sua tecnologia irá certamente ser uma mais valia quando introduzida na indústria automóvel. O motor interno de combustão é um V6 com 6 cilindros (dantes V8) que produzirá energia através da tradicional queima de combustível. Por sua vez duas unidades produzirão energia eléctrica proveniente dos gases de exaustão (MGU-H) e do sistema de travagem (MGU-K) que ficará armazenada na bateria e aumentará a potência. Estes dois sistemas trabalharão em harmonia para reduzirem os consumos. Os novos motores usarão injecção directa e as rotações máximas serão de 15.000rpm. A potência máxima será de 760cv. Resta saber como será a sonoridade dos novos blocos.
Os números do bloco Renault V6 Turbo na fórmula 1 entre 1977 e 1986
Vitórias: 20
Pole positions: 50
Voltas mais rápidas: 23
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