
O aço usado no barco Costa Concordia, que naufragou em Itália e foi recentemente retirado do fundo do mar, poderá ser reciclado para vários usos sendo que um dos destinos passa pela indústria automóvel. O processo de resgate custou a exorbitante quantia de 1,5 mil milhões de euros. Agora decorre a fase de desmantelamento e desmontagem de peças.
A reciclagem passa por derreter o metal e voltar a reutilizá-lo como matéria-prima na estrutura de viaturas automóveis. Ao todo são 50 mil toneladas de aço que o navio Costa Concordia guarda no seu casco, com algumas partes já em fase avançada de corrosão.








1 comentário:
Problema é mesmo a fadiga do material que pode apresentar problemas como já aconteceu em aviões