Ao contrário do que o ministro Pires de Lima referiu, a fábrica de Palmela, sucursal da Volkwagen, também produziu veículos com software malicioso com o intuito de ludibriar os testes de emissões. Os veículos em causa são os modelos a diesel Scirocco, Eos e Sharan. Os motores vieram todos da Alemanha, pelo que os funcionários desconheciam a matéria. Provavelmente o próprio presidente da Autoeuropa incluído.
A VW já afirmou que nos motores 2.0L bastará alterar o software enquanto que nos blocos 1.6L será necessário proceder a alterações nos motores. Falta saber se a unidade fabril portuguesa será ou não afectada pela reestruturação da casa mãe que terá custos elevados nas reparações que arrancarão no início de 2016 e que durarão todo o ano.
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