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Seguros de automóvel mais caros com taxas para o INEM e SNB
Desde 2015 que os seguros de automóvel estão mais caros ao incluírem taxas de contribuição destinadas ao INEM e SNB (Serviço Nacional de Bombeiros). Nem todos os seguros automóveis incluíam estas taxas, mas agora passaram a abranger todos os seguros automóveis.
No entanto uma vez que a taxa não entrou em vigor no início de 2015, provavelmente só este ano é que alguns proprietários de viaturas vão sentir a diferença. Por isso se vir uma diferença relativamente ao ano anterior não se assuste, já que trata-se de duas taxas para pagar ao INEM e SNB. Estão previstos 20 milhões de euros para o INEM.
Se tiver um recibo discriminado aparecem as referidas taxas. Veja todos os componentes que são incluídos no seguro automóvel:
• Fundo de Garantia Automóvel (FGA) corresponde a 2,5% do prémio comercial da cobertura de responsabilidade civil obrigatória;
• Taxa de financiamento do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) que corresponde a 2,5% sobre os prémio do seguro;
• Taxa para o Serviço Nacional de Bombeiros (SNB), para garantir a proteção de pessoas e bens em caso de incêndio ou catástrofe natural;
• Fundo de Garantia Automóvel, para indemnizar os lesados por acidentes, quando se desconhece o responsável ou este não tem seguro válido. Corresponde a 2,5% do prémio comercial;
• Encargos de fraccionamento, dependem da seguradora e aumentam com o número de fracções em que se divide o prémio (2 semestrais, 4 trimestrais ou 12 mensais). Se pagar por débito directo, ou não existir fraccionamento pode ficar isento.
• Custo da apólice ou acta, pago apenas no contrato ou na alteração do mesmo,
• Imposto de selo é entregue ao Estado e varia entre 5% e 9% do prémio comercial, em função do tipo de seguro.
• Taxa para a prevenção rodoviária, que corresponde a 0,21% do prémio comercial;
Ou seja um seguro automóvel paga 3 taxas! Mas mesmo que a factura seja discriminada não é fácil perceber como as seguradoras chegaram ao valor total final.
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2016,
seguradoras
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