

O Peugeot RCZ tem um novo rosto. A marca francesa actualizou o roadster com um ligeiro facelift. A frente sofreu pequenas alterações com uma estética mais aproximada com os restantes modelos da marca.
Ou seja faróis com pontas mais arredondadas e um nariz saliente. A grelha também foi ajustada e já não tem uma proporção tão grande e foi acrescentado ainda um difusor inferior.
O tejadilho pode vir na cor preta para contrastar com a cor da carroçaria, e no interior é possível combinar os materiais couro com alcântara. A versão GT virá com jantes de 19''.
De resto pouco mais há a acrescentar ao pequeno roadster. E, de facto, também não era preciso, pois convém relembrar que o RCZ conquistou um prémio internacional de design. Mantém-se um carro de condução divertida e emocionante que oferece muita adrenalina ao condutor. Apenas a suspensão podia ter sido melhorada. Mas não esqueçamos que isto é um carro desportivo.

Tem arranque rápido com o turbo a entregar a potência logo de início. Mostra nervo e o som é próprio de um leão. Mantêm-se as versões 1.6 turbo a gasolina com 156cv, 2.0 diesel com 161cv e ainda uma mais potente com 200cv. O interior é envolvente e os materiais têm qualidade. O tejadilho em vidro proporciona muita luz interior. Para o clima português pode ser algo desconfortável no verão. Os assentos são algo planos e pouco ajustáveis ao corpo.
Quanto aos lugares traseiros, esqueça, são para crianças. Mas este não é um carro de família... Os pedais têm uma posição pouco ergonómica. E o manuseamento dos botões não é o melhor. O preço também não é muito competitivo.
Prós e contras
+ espírito desportivo, prazer de condução, materiais, estética
- assentos, lugares traseiros, suspensão, preço, ergonomia
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