As operações de recall realizadas pelas marcas automóveis, por norma, são desencadeadas quando um número significativo de unidades apresenta o mesmo problema. E quando está em causa a morte de condutores ou passageiros então os casos tornam-se mais sérios. Mas nem todas as marcas gostam de assumir os defeitos existentes nos veículos. Umas preferem negligenciar ou mesmo esconder os problemas enquanto outras não têm receio de os assumir. No primeiro caso acaba por ser prejudicial para as marcas já que os clientes são os mais lesados. Como resultado disso são as próprias marcas que perdem a fidelidade dos seus clientes. Veja os maiores recalls já efectuados:
14,0 milhões unidades em 2009 - Ford - defeito no cruise control, com risco de combustão instantânea;
7,90 milhões unidades em 1996 - Ford - defeito na ignição;
6,70 milhões unidades em 1971 - GM - defeito nos apoios do motor;
6,67 milhões unidades em 2010 - Toyota - defeito no cabo do acelerador, com risco de ficar blloqueado;
5,82 milhões unidades em 1981 - GM - defeito na suspensão traseira;
1,60 milhões unidades em 2014 - GM - defeito na ignição, com probabilidade de desligar sistemas de segurança;
Sem comentários: